Adorei a carta, Ana (como sempre)! Vou voltar para a mentoria 7 e amaria ouvi-la falar de “construção do ecossistema, construção de novos modelos econômicos e de mercado, em como utilizar isso tudo para o benefício da humanidade, não sobre como replicar modelos antigos usando novas tecnologias” em uma de tira dúvidas. Ansiosa!!
engraçado que abri o email pra ler as duas ultimas cartas mas me deparei com duas antigas que ainda não havia lido, essa e a "main caracther".... exatamente o que eu precisava ler. grata um tanto
Ana, obrigada por compartilhar tanto, sempre! É uma grande inspiração saber que mais pessoas também pensam em como criar algo melhor pra humanidade e que vai ter um impacto positivo, não só economicamente, mas socialmente também.
E, também, gratidão por compartilhar esses momentos vulneráveis. Também tenho essa cobrança interna de fazer mais sempre: compartilhar mais, fazer mais networking e falar falar e falar com pessoas, mas sem ter algo realmente importante para dizer. Acho que para nós, introvertidos, e no meu caso tímidos também, encontrar o equilíbrio entre sair da zona de conforto e tomar cuidado com situações que sobrecarregam a nossa saúde mental é uma fine line. Ainda não cheguei lá, mas me tranquiliza saber de mais pessoas que também se sentem assim.
Ainda sobre sua reflexão, a mudança de paradigma de entender o que eu quero fazer e que isso - provavelmente - não vai estar dentro da caixa do que esperam que eu faça é difícil. Ainda não cheguei lá também rs.
Porém, saber que mais pessoas compreendem e entendem esse processo é muito importante. Gratidão!!!!!
Eu só vi esse comentário hoje, mas ele é tão pertinente, essa mudança de paradigma é fundamental e só nos beneficia, apesar de não ser tão fácil assim.
Ontem a noite terminei um livro em que a protagonista no final chegou nesta conclusão: que as possibilidades do que podemos ser estão em nós, independentemente das escolhas que fazemos. Que mesmo se não nos tornamos uma dessas infinitas possibilidades (que com frequência consideramos melhor do que a nossa atual), o potencial permanece em quem somos agora. E ver esta ideia reforçada na sua carta de hoje me deixa mais uma vez admirada e grata pelo alinhamento de certas coisas nesta experiência humana. Sim, há muita força em nós, aqui e agora. Gratidão pelo lembrete!
Engraçado que eu passei exatamente pela mesma coisa em Paris. Março de 2022, fui para a França por uns 20 dias a trabalho. Feira internacional sobre tursimo, workshops, imersão na cultura com 10 outros participantes de várias partes do mundo na Borgonha. Hotéis 5 estrelas, restaurantes michelin, tudo muito lindo e perfeito demais. Ainda mais quanso penso que do Brasil sairam apenas 40 pessoas selecionadas pelo dpt de turismo da França. Ali eu estava no o ápice da minha realização pessoal e profissional que fui construindo por alguns anos. Me sentir merecedora daquela oportunidade foi difícil também.
E por dentro isso me consumia. Socializar, “fazer networking” é muito desafiador para mim. Imagina fazer isso em outro país, em outra lingua que até então eu tinha algumas inseguranças, e em uma imersão continua com várias pessoas diferentes!
Quebrei minhas próprias crenças e limites e minha meta inicial era interagir em totalidade com o meu grupo da imersão. Foi bem difícil.. confesso que as degustações constantes de vinho e cremants facilitaram. Foi duro, mas foi incrível!
Ainda acho que perdi muitas oportunidades de conhecer pessoas e viver novas experiências em toda a minha vida por essa limitação de “expansão social” (que inclusive devo levar para terapia, pois com toda certeza tem alguma origem na minha infância rs)
Mas ai eu percebi que todos somos apenas pessoas, independente do que somos profissionalmente, do que conquistamos, e do que acreditamos. E isso me bloqueava demais. Medo de não ser aceita ou de não ter atenção, ou de simplesmente não ser suficientemente interessante.
Na época inclusive te escrevi um DM, agradecendo por de forma indireta me impulsionar e me fazer acreditar de que eu era merecedora, capaz, e de me fazer entender que eu construi e criei aquela oportunidade.
O “nunca foi sorte” fez muito sentido. A gratidão por ter vivido também.
Poderia falar horas de como essa oportunidade mudou minha vida, e de como vc, compartilhando a sua, tem mudado minha visão de mundo tambem!
Nossa, que experiência e que bagagem. Essa questão social é complexa, mas também faz parte de quem somos... e como tu disse, não precisamos ser perfeitos, só precisamos ser nós mesmos!
Adorei a carta, Ana (como sempre)! Vou voltar para a mentoria 7 e amaria ouvi-la falar de “construção do ecossistema, construção de novos modelos econômicos e de mercado, em como utilizar isso tudo para o benefício da humanidade, não sobre como replicar modelos antigos usando novas tecnologias” em uma de tira dúvidas. Ansiosa!!
Eu só vi agora, mas muito feliz que você gostou de ler, eu adoro essa carta - mesmo!
engraçado que abri o email pra ler as duas ultimas cartas mas me deparei com duas antigas que ainda não havia lido, essa e a "main caracther".... exatamente o que eu precisava ler. grata um tanto
Que felicidade ler isso e de saber que textos mais antigos ainda são uteis e são lidos. Isso me deixa feliz demais! gratidão
Você é Maravilhosa ❤️ Gratidão
Ah, gratidão. Vamos com tudo!
Ana, obrigada por compartilhar tanto, sempre! É uma grande inspiração saber que mais pessoas também pensam em como criar algo melhor pra humanidade e que vai ter um impacto positivo, não só economicamente, mas socialmente também.
E, também, gratidão por compartilhar esses momentos vulneráveis. Também tenho essa cobrança interna de fazer mais sempre: compartilhar mais, fazer mais networking e falar falar e falar com pessoas, mas sem ter algo realmente importante para dizer. Acho que para nós, introvertidos, e no meu caso tímidos também, encontrar o equilíbrio entre sair da zona de conforto e tomar cuidado com situações que sobrecarregam a nossa saúde mental é uma fine line. Ainda não cheguei lá, mas me tranquiliza saber de mais pessoas que também se sentem assim.
Ainda sobre sua reflexão, a mudança de paradigma de entender o que eu quero fazer e que isso - provavelmente - não vai estar dentro da caixa do que esperam que eu faça é difícil. Ainda não cheguei lá também rs.
Porém, saber que mais pessoas compreendem e entendem esse processo é muito importante. Gratidão!!!!!
Eu só vi esse comentário hoje, mas ele é tão pertinente, essa mudança de paradigma é fundamental e só nos beneficia, apesar de não ser tão fácil assim.
Te compreendo e te vejo. gratidão!
Ontem a noite terminei um livro em que a protagonista no final chegou nesta conclusão: que as possibilidades do que podemos ser estão em nós, independentemente das escolhas que fazemos. Que mesmo se não nos tornamos uma dessas infinitas possibilidades (que com frequência consideramos melhor do que a nossa atual), o potencial permanece em quem somos agora. E ver esta ideia reforçada na sua carta de hoje me deixa mais uma vez admirada e grata pelo alinhamento de certas coisas nesta experiência humana. Sim, há muita força em nós, aqui e agora. Gratidão pelo lembrete!
Amei o comentário e agora curiosa pra saber o livro que parece tão alinhado com tudo que eu acredito. Gratidão!
O livro é "The Midnight Library" de Matt Haig :)
Engraçado que eu passei exatamente pela mesma coisa em Paris. Março de 2022, fui para a França por uns 20 dias a trabalho. Feira internacional sobre tursimo, workshops, imersão na cultura com 10 outros participantes de várias partes do mundo na Borgonha. Hotéis 5 estrelas, restaurantes michelin, tudo muito lindo e perfeito demais. Ainda mais quanso penso que do Brasil sairam apenas 40 pessoas selecionadas pelo dpt de turismo da França. Ali eu estava no o ápice da minha realização pessoal e profissional que fui construindo por alguns anos. Me sentir merecedora daquela oportunidade foi difícil também.
E por dentro isso me consumia. Socializar, “fazer networking” é muito desafiador para mim. Imagina fazer isso em outro país, em outra lingua que até então eu tinha algumas inseguranças, e em uma imersão continua com várias pessoas diferentes!
Quebrei minhas próprias crenças e limites e minha meta inicial era interagir em totalidade com o meu grupo da imersão. Foi bem difícil.. confesso que as degustações constantes de vinho e cremants facilitaram. Foi duro, mas foi incrível!
Ainda acho que perdi muitas oportunidades de conhecer pessoas e viver novas experiências em toda a minha vida por essa limitação de “expansão social” (que inclusive devo levar para terapia, pois com toda certeza tem alguma origem na minha infância rs)
Mas ai eu percebi que todos somos apenas pessoas, independente do que somos profissionalmente, do que conquistamos, e do que acreditamos. E isso me bloqueava demais. Medo de não ser aceita ou de não ter atenção, ou de simplesmente não ser suficientemente interessante.
Na época inclusive te escrevi um DM, agradecendo por de forma indireta me impulsionar e me fazer acreditar de que eu era merecedora, capaz, e de me fazer entender que eu construi e criei aquela oportunidade.
O “nunca foi sorte” fez muito sentido. A gratidão por ter vivido também.
Poderia falar horas de como essa oportunidade mudou minha vida, e de como vc, compartilhando a sua, tem mudado minha visão de mundo tambem!
E é isso.
Não precisamos ser perfeitas.
E eu também só preciso ser mais eu ♥️
Nossa, que experiência e que bagagem. Essa questão social é complexa, mas também faz parte de quem somos... e como tu disse, não precisamos ser perfeitos, só precisamos ser nós mesmos!